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Impacto social do Grupo Positivo por meio da atuação do IP

Conheça um pouco da história sobre o compromisso social do Grupo Positivo com a educação

Há cinco décadas, o Grupo Positivo tem buscado entregar excelência educacional. Esse objetivo está presente desde a fundação do curso pré-vestibular, em 1972, e a qualidade do ensino tem sido o cerne de todas as operações do grupo, inclusive a ampliação dos negócios. A organização estabeleceu um legado no campo da Educação, refletido nos impressionantes resultados obtidos pelos alunos dos colégios do Grupo Positivo e do Curso Positivo ao longo dos anos.

No entanto, para o Grupo Positivo, a educação vai além das salas de aula. Entende-se que ela é uma ferramenta poderosa para promover a transformação social e construir um futuro melhor para a sociedade. Foi com esse ideal que, em 2012, em comemoração aos 40 anos do Grupo Positivo, o Instituto Positivo (IP) foi criado: como uma extensão do compromisso do grupo com a educação e o desenvolvimento humano.

Inicialmente, o Instituto Positivo atuava por meio de três pilares: mobilização social, educação e meio ambiente. Em cada um deles, foram desenvolvidos diversos projetos. No eixo de mobilização social, foi criado o Programa de Voluntariado Positivo, que envolvia os participantes em ações de vários temas, desde contação de histórias até editais de apoio financeiro aos comitês de cada sede do grupo.

No pilar da educação, projetos forneciam bolsas de estudo para jovens tanto nos colégios do Grupo Positivo quanto na Universidade Positivo (que, na época, ainda fazia parte do grupo). Para o meio ambiente, entre outras atividades, o IP assumiu a gestão da preservação da Mata do Uru, que já era de responsabilidade do grupo desde 2003. A Mata do Uru, com 1829,6 hectares, está localizada na Lapa e é remanescente da Floresta com Araucárias. Hoje, essa gestão, que ainda está sob responsabilidade do Grupo Positivo, é feita pela Posigraf.

PEQUENAS ATITUDES, GRANDES IMPACTOS

Em 2014, após uma consulta aos públicos de relacionamento do Grupo Positivo, o foco de atuação do IP passou por transformações. Esses públicos tinham como expectativa a contribuição para a melhoria da qualidade do ensino público. Mas o que fazer? Como ajudar? Esse universo é gigantesco, desafiador e bem diferente do ensino privado, no qual, na época, estavam concentrados os esforços do Grupo Positivo.

Para entender como poderia contribuir, o instituto foi a campo conhecer essa realidade. No meio da pesquisa, o IP encontrou, no interior da Bahia, uma região que estava evoluindo muito no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) sem maiores investimentos da Educação, e quis entender o que aquele território fazia de diferente.

Foi assim que o IP conheceu o primeiro Arranjo de Desenvolvimento da Educação (ADE) do Brasil, o ADE Chapada Diamantina e Regiões, que nasceu de um movimento colaborativo iniciado pela professora Cybele Amado, que buscava vencer os altos índices de analfabetismo, reprovação e evasão escolar no interior da Bahia. A iniciativa da professora juntou 12 municípios para oferecer as primeiras formações continuadas para coordenadores pedagógicos e diretores escolares.

Os números do ADE Chapada Diamantina são impressionantes: em 2005, a média do IDEB dos municípios participantes do Arranjo foi de 2,84. Em 2019, o IDEB médio alcançou a marca de 5,77. A equidade, no mesmo período, saltou de 2 para 4,7 no município de menor IDEB do território. A iniciativa da professora Cybele estava dando resultados. O IP entendeu que a colaboração era um caminho promissor para que pequenos e médios municípios enfrentassem os desafios na Educação.

TRANSFORMAR O MUNDO PELA EDUCAÇÃO

Ao entender o poder da colaboração entre municípios, sobretudo para aqueles menores e com mais dificuldade de investimento, o Instituto Positivo passou então a dedicar esforços para vivenciar o trabalho em colaboração, iniciando um processo de seleção para eleger um território que receberia apoio técnico do IP para a implantação de um Arranjo. Após uma criteriosa análise, foi selecionada a região da Grande Florianópolis, nascendo o ADE Granfpolis, fundado em julho de 2015 e formado por 22 municípios.

Com a vivência que a implantação do ADE Granfpolis permitiu, o instituto entendeu o quão valiosa essa união do conhecimento teórico com o prático poderia ser para os demais territórios do país. Por isso, passou a apoiar territórios que trabalham em colaboração ou querem trabalhar, produzir conhecimento sobre Regime de Colaboração Intermunicipal e o modelo de trabalho dos Arranjos e advogar, com instâncias como o Ministério da Educação e o Conselho Nacional de Educação, para que o trabalho em colaboração ganhe corpo na legislação.

Essa mudança estratégica de atuação reflete o entendimento do IP de que a colaboração e a união de esforços são fundamentais para promover um impacto significativo e duradouro na sociedade. Ao se deparar com a realidade desafiadora do ensino público, o IP buscou compreender como poderia contribuir de forma eficaz para a transformação desse cenário. Ao apoiar territórios que trabalham em colaboração, o IP objetiva não apenas melhorar a qualidade do ensino público, mas também inspirar outras iniciativas semelhantes em todo o país.

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