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Colaboradores são homenageados em celebração que festeja tempo de casa

Uma noite foi reservada para homenagear aqueles que fazem parte da história do Grupo Positivo por mais tempo

Colaboradores são homenageados em celebração que festeja tempo de casa

Uma noite foi reservada para homenagear aqueles que fazem parte da história do Grupo Positivo por mais tempo

Uma noite foi reservada para homenagear aqueles que fazem parte da história do Grupo Positivo por mais tempo. Cerca de 160 colaboradores do Aprende Brasil Educação, Central Positivo, Curso Positivo, colégios do Grupo Positivo, Instituto Positivo e Posigraf celebraram 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40 e 50 anos de trabalho dentro do Grupo. A celebração aconteceu no dia 28 de outubro, na Sociedade Hípica Paranaense, em Curitiba.

Conheça um pouco da história de alguns desses colaboradores:

41 anos
Denise Maria Zem Gadens

Ainda durante a faculdade de Educação Física, a jovem estudante foi desafiada pelo Grupo Positivo a montar uma equipe de atletismo. Denise aceitou e ali começou a semear os frutos que, 41 anos depois, colhe com muita honra e gratidão. A professora ficou 12 anos na equipe de atletismo, colecionando vitórias. Hoje, dá aulas para turmas do primeiro e segundo anos do Ensino Médio do Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, e para as de terceiro ano do Curso Positivo. “Várias foram as etapas e a evolução da empresa, e por ter acompanhado grande parte das mudanças, sinto muita gratidão por ainda permanecer junto dela.”

45 anos
Ivo Carraro

O professor, que se tornou orientador educacional na mesma sede onde deu a primeira aula, nunca imaginou que em 45 anos ajudaria mais de 12 mil estudantes por meio de um projeto vocacional. Ivo Carraro ingressou como professor de Matemática, passou pela direção de diversas unidades nas cidades de Curitiba, Londrina, Ponta Grossa e Guaíra e, para ajudar ainda mais os alunos que ficavam nervosos durante os dias de prova da disciplina, se formou em Psicologia. Aos 74 anos de idade, se aposentar está longe dos seus planos. Carraro diz que se considera idoso, não velho, e dá uma lição: “velho é aquele que não tem mais desejos e sonhos e o idoso é o que tem muita coisa pra fazer ainda. Confesso que tenho muitos planos e ainda quero ajudar muito mais jovens a realizarem o projeto de vida deles”, afirma.

Floriano Guérios

“Eu acho que o Positivo é mais minha casa do que minha própria casa.” É assim que Floriano Guérios define como é fazer parte do Grupo Positivo há 45 anos. Professor de Inglês no Curso Positivo, ele iniciou dando aulas em Ponta Grossa e segue ensinando na unidade Vicente Machado. Durante todo esse tempo, ele conta que só não viu o Positivo “nascer”, mas acompanhou muito de sua evolução. “É muito comprometimento, organização, seriedade. É maravilhoso trabalhar com pessoas que nos ajudam a evoluir. Minha gratidão é imensa”, destaca. Sobre o futuro, o professor é enfático ao dizer que não quer parar tão cedo, pois ainda tem muitos estudantes para ajudar.

Alceu João Gnoatto

“O tempo passou tão depressa que não parece que já tenho 45 anos de Positivo”. Hoje, Alceu é o diretor-executivo do Curso Positivo das cidades de Curitiba, Joinville e em Ponta Grossa. Ele iniciou a carreira em agosto de 1977, com 18 anos, fazendo de tudo um pouco: apostilaria, inspetor, secretário e matrícula. A ideia era ter um emprego para pagar o cursinho e entrar na Federal – o que de fato aconteceu, mas, com o tempo e o contato com os fundadores do curso, como o professor Renato Ribas Vaz, seu principal mentor, tudo mudou. “Ali começava um grande aprendizado e a maior lição da minha vida”, define. “O crescimento e as conquistas do Positivo chamavam a minha atenção e me inspiravam a lutar para atingir os meus objetivos. O Positivo sempre foi a ‘mola’ que me impulsionou”, conta.

46 anos
Braz Ogleari

Mais de 250 mil. Esse é o número de estudantes que já passaram pelas aulas do professor Braz Ogleari durante 46 anos no Curso Positivo. O professor, que iniciou a trajetória dando aulas de Gramática, hoje leciona Literatura. “Se estamos nessa posição, não é por acaso”, pontua. Braz comenta, ainda, que por onde passa encontra ex-alunos. “Fiz uma cirurgia e um dos assistentes foi meu aluno, logo depois, o anestesista, instrumentador, médicos, auxiliares, todos tinham sido meus alunos”, conta. O professor de 76 anos, que deu aula para seus dois filhos, hoje formados em Publicidade e Propaganda e Turismo, pretende se aposentar apenas após os 80 anos, depois de dar aula para os netos, que estão no 9.º ano do Ensino Fundamental e na 1.ª série do Ensino Médio.

47 anos
Mario Henrique Harasim

Há 47 anos, Mario Henrique Harasim foi admitido como Office-boy pelo professor Renato Ribas Vaz, na gráfica do Grupo Positivo. Era o seu primeiro emprego. Hoje, o diretor industrial da Posigraf se orgulha do trabalho desenvolvido. Harasim já foi desenhista, revisor, programador e cuidou da parte do orçamento. Para ele, é uma sensação de missão cumprida, quando cada livro é finalizado. “Quando uma impressão é concluída, é um orgulho imenso, pois é como se concretiza o conhecimento, é como se transfere conhecimento para milhares de alunos pelo Brasil afora”, ressalta.

50 anos
Renato Ribas Vaz

Com 50 anos de Positivo, Renato Ribas Vaz foi um dos outo professores sonhadores que, há 50 anos, fundaram o Curso Positivo. O professor Renato, como é conhecido, é o único sócio-fundador que atua na gestão do grupo até hoje, à frente do Curso Positivo. Na festa de tempo de casa, recebeu a homenagem do diretor do Curso Positivo, Alceu Gnoatto.

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