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Mitos sobre o papel

Conheça, e desmistifique, três crenças vinculadas ao papel

Mitos sobre o papel

Conheça, e desmistifique, três crenças vinculadas ao papel

Quando o assunto é papel e impressos, existem inúmeras crenças populares que trazem informações inverídicas. Durante a pandemia, essas ideias se fizeram ainda mais presentes – afinal, o ambiente digital passou a ocupar mais espaço, colocando o papel em uma posição secundária. Nesse sentido, o movimento conhecido como paperless (sem papel) ganhou bastante força, apresentando questões importantes que pouco são discutidas. Por isso, convidamos você a conhecer melhor o tema e, assim, desmistificar algumas ideias associadas ao papel:

CRÉDITO: Divulgação

1 Paperless é o caminho para a sustentabilidade

O paperless diz respeito a uma cultura que visa a eliminação total do papel, seja no ambiente de escritório ou em ações pontuais, como a assinatura de documentos. A mensagem que se almeja passar com essa mudança é a da sustentabilidade, porém, na realidade, esse movimento é muito mais motivado pelo desejo de reduzir custos do que pelo desejo de conservar o meio ambiente. Até porque a cadeia produtiva do papel, em comparação com a de outros materiais, se mostra como uma das mais sustentáveis. O papel é um dos materiais mais reciclados em todo o mundo, ao mesmo tempo, a indústria de papel é uma das que mais utiliza matéria-prima reciclada.

CRÉDITO: Arquivo pessoal

A cultura do paperless não tem relação com a sustentabilidade – na verdade, ela é fundamentada no propósito da redução de custos. E há que se levar em consideração outros aspectos também. Na Posigraf, por exemplo, mais de 90% do papel utilizado provém de um manejo florestal responsável, atestado pela certificação FSC (Conselho de Manejo Florestal). Ou seja, associar o paperless à sustentabilidade é um equívoco, já que essa cultura não leva em consideração todos esses desdobramentos.

Andréa Luiza da Silva Santos Arantes, coordenadora do Sistema de Gestão Integrado (SGI).

CRÉDITO: Arquivo pessoal
A cultura do paperless não tem relação com a sustentabilidade – na verdade, ela é fundamentada no propósito da redução de custos. E há que se levar em consideração outros aspectos também. Na Posigraf, por exemplo, mais de 90% do papel utilizado provém de um manejo florestal responsável, atestado pela certificação FSC (Conselho de Manejo Florestal). Ou seja, associar o paperless à sustentabilidade é um equívoco, já que essa cultura não leva em consideração todos esses desdobramentos.

Andréa Luiza da Silva Santos Arantes, coordenadora do Sistema de Gestão Integrado (SGI).

2Papel é ruim para o meio ambiente”

Além de o papel ser muito mais favorável em termos de decomposição do que outras matérias-primas, há também a questão do reflorestamento. No Brasil, a celulose elemento primordial para a produção do papel é 100% proveniente de florestas plantadas de eucalipto e pinus, de acordo com a plataforma Two Sides. Nesse sentido, quando uma pessoa afirma que a produção de papel prejudica o meio ambiente, contribuindo para o desmatamento, ela não está levando em consideração esse prisma do reflorestamento e da responsabilidade socioambiental, a partir do qual o setor celulósico-papeleiro se mostra pioneiro.

CRÉDITO: Arquivo pessoal

Na Posigraf, a sustentabilidade é a chave do negócio – aqui, a manutenção do meio ambiente é essencial, já que sem os recursos que ele proporciona a organização não conseguiria se manter. Desse modo, mais do que pensar no produto final, é preciso compreender toda a cadeia produtiva, para que, então, aconteça um trabalho de identificação e diminuição dos impactos ambientais.

Andréa Luiza da Silva Santos Arantes, coordenadora do Sistema de Gestão Integrado (SGI).

CRÉDITO: Arquivo pessoal
Na Posigraf, a sustentabilidade é a chave do negócio – aqui, a manutenção do meio ambiente é essencial, já que sem os recursos que ele proporciona a organização não conseguiria se manter. Desse modo, mais do que pensar no produto final, é preciso compreender toda a cadeia produtiva, para que, então, aconteça um trabalho de identificação e diminuição dos impactos ambientais.

Andréa Luiza da Silva Santos Arantes, coordenadora do Sistema de Gestão Integrado (SGI).

3 “O impresso e o digital se opõem

CRÉDITO: Two Sides e Maurício de Sousa Produções

Ao contrário do que prega a crença popular, a comunicação impressa e a comunicação digital não representam mundos opostos: na realidade, elas podem se complementar, com suas características distintas. Por exemplo, a mídia impressa inspira mais confiança nos leitores, porque, diferentemente do que acontece no ambiente virtual, onde circulam inúmeras informações suspeitas, os materiais físicos em geral apresentam apenas notícias com dados rigorosamente averiguados, a partir de fontes confiáveis. No entanto, é no espaço digital que podemos encontrar informações com enorme facilidade e rapidez. 

Não é possível imaginar um mundo sem o impresso ou sem o digital. Já pensou se não existissem os livros didáticos nas escolas? Tanto as ferramentas impressas quanto as digitais são essenciais na atualidade. Sendo assim, por que não as utilizar da melhor forma, cada uma no seu contexto?

Para conhecer outros mitos relacionados ao papel, confira a ação da plataforma Two Sides realizada em parceria com a Turma da Mônica, a qual, de maneira lúdica, mostra uma outra perspectiva sobre o tema.

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